Um Besteirol... Mas Não é Americano!
UM BESTEIROL... MAS NÃO É AMERICANO! (2010).
de Manoel Gioncarlo e Silva.
Um Besteirol... Mas não é Americano foi uma experimentação teatral no qual colocávamos os atores em meio ao publico a fim de aflorar a improvisação teatral, o comportamento mediante a ação e reação da cena, a postura, a conduta direta para com o público.
Era uma experimentação que homenageava a mulher, a sua beleza, a sua essência. Este causava, pois todos os atores representavam uma mulher, com seus figurinos longos, maquiagens bem definidas, enfim, no espetáculo éramos mulheres, fazendo dublagens de ícones da musica americana, musica brasileira. Era tipo um reality show, no qual o público no final escolheria quais dos atores tiveram um melhor desempenho em cena.
O reality era protagonizado pela Ariadna Sushi, apresentadora do Programa, que convidava os jurados que faziam parte do elenco, e as interpretes que logo seriam colocadas a júri popular (público) e júri técnico (jurados elenco, homens).
Na seqüência de uma interpretação a outra, o público interferia, tínhamos também em cena uma atriz que era tipo repórter que estava no meio da platéia, instigando a mesma a gritar, a cantar, a aplaudir, e às vezes entrevistando a própria platéia com perguntas sobre suas preferências nas interpretações.
Era um espetáculo que acontecia em 50 minutos, uma hora, dependia muito da sintonia que o elenco tinha para com o público. Já que o mesmo era uma experimentação, tínhamos em apresentações gostos e desgostos. Mas no fim era divertido, pois encontrávamos nossos limites de interpretações e isto ajudava muito na composição e criação de personagens.
ELENCO:
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Carlos Augusto.
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Neto.
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Guthyerrez Maia.
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Jocerone.
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Nirliane Holanda.
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Manoel Gioncarlo.